A Galeria de Arte Digital do Centro Cultural Fiesp (CCF), inaugurada em 2012, foi criada com o objetivo de ser um novo canal de difusão cultural, contribuindo para expandir o conceito de arte. Com uma estrutura privilegiada e localização estratégica, a galeria tem uma capacidade extraordinária de interação com o espaço urbano.
Após a reforma, a Galeria de Arte Digital, que antes contava com 26.241 clusters, agora possui 119.940 clusters/pixels. Essa mudança permite uma melhora significativa na qualidade de reprodução das obras digitais, possibilitando exibições mais complexas e com maior riqueza de detalhes, já que cada cluster corresponde a 1 pixel e é composto por 6 SMD RGB.
Fotos: Karim kahn e Everton Amaro
Na reinauguração, foi exibida a obra "Trajetória: Do Primeiro Passo ao Futuro", do duo de artistas Um Cafofo (André Grynwask e Pri Argoud). A obra é uma metáfora viva para o crescimento, permitindo acompanhar a jornada de vida e amadurecimento de uma personagem por meio de seus processos de aprendizagem, relações pessoais e transformações.
A obra digital exibida na esplanada, tem a trilha sonora, composta pelos próprios artistas como parte da obra, executada ao vivo durante a exibição.
Fotos: Karim kahn/Sesi-SP
Curadoria de Ricardo Barreto, Paula Perissinotto e Clarissa Vidotto
O FILE LED SHOW 2025 torna-se palco de artistas do Brasil, Chile, Egito, França, Argentina, Irã, Itália, Estados Unidos e Colômbia,
além de trabalhos desenvolvidos em parceria entre o Curso de Artes Visuais da Universidade de São Paulo (USP) e
o Istituto Europeo di Design (IED), São Paulo.
A programação destaca o potencial transformador da colaboração acadêmica na criação de novas linguagens visuais e reforça o papel do FILE como plataforma de intercâmbio cultural em um dos principais centros culturais do país.
SYNTHETIKA convida o público a explorar essa zona liminar entre erro e invenção, propondo que estamos entrando em uma nova era cultural, marcada por uma criatividade sintética. Em vez de prever o futuro, o festival propõe sentir o futuro – experimentar, agora, a emergência de formas híbridas de criação, onde inteligências naturais e artificiais coexistem e se entrelaçam em uma intercriatividade radical e irreversível.